A semana abriu com o mercado físico de boi gordo registrando preços de estáveis a mais altos nesta semana. Os pecuaristas seguem tentando cadenciar as vendas e buscam melhores preços para concretizar as negociações. Do outro lado, as indústrias de menor porte já sentem falta de animais para compor as escalas de abate, pois esses não possuem o “Boi a Termo”. 

Com grande movimentação, recompondo os seus estoques, as exportações de carne bovina não param de subir, e podem bater mais um recorde histórico agora em setembro. Dentro desse cenário, as indústrias conseguiram garantir boas margens ao longo deste ano com essa modalidade.

A semana iniciou com estabilidade nas praças paulistas. As escalas alongadas, principalmente para a indústria exportadora, permanecem trazendo conforto nas negociações para a ponta compradora. Mas o mercado segue com grandes expectativas e os pecuaristas estão pressionando o mercado, já que essas indústrias estão com margens positivas! 

Segundo o levantamento do Indicador do Boi Gordo/CEPEA, o mercado segue com grandes expectativas e, segundo as negociações informadas ao centro de pesquisa, os valores abriram a semana com alta de 4,58% na comparação diária. Diante dessa valorização, os preços saltaram de R$ 294,55/@ para o patamar de R$ 307/@ em São Paulo, no Mato Grosso do Sul R$ 280/@. Segundo os dados da Scot Consultoria, a vaca gorda para mercado interno esta cotada em R$270,00/@ e a novilha gorda em R$282,00/@, preços brutos e a prazo.

O bovino com destino à exportação está cotado em R$305,00/@, preço bruto e a prazo. Já os bovinos que estão sendo negociados na modalidade do Boi a Termo, possuem negociações em R$ 307,00/@, segundo o app da Agrobrazil, que trabalha com informações dos próprios pecuaristas. Para essa negociação, segundo imagem abaixo, o abate desse lote está programado para segundo quinzena de outubro.

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