Mesmo com queda de braço entre o Ministério Público Estadual a Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul), em relação aos shows, os estandes da feira foram 95% vendidos, e hoje somente as áreas gramadas como são chamadas ainda restam opção de comercialização da feira.

 

O aumento nas vendas se deve ao pronunciamento de que haveria os shows durante a maior Feira Agropecuário do centro-oeste, “depois que fechou os shows vendemos tudo, só restam às áreas gramadas, e mesmo assim já é pouco espaço” disse o diretor Comercial Pedro Fenelon.

 

Para o Presidente da Acrissul, Francisco Maia, “os shows durante a feira não é vitória da entidade e sim da população, que mais uma vez está vendo uma discussão sem sentido algum, se o problema era a Lei do Silêncio, isso já foi contornado” disse Maia.

 

Se os shows não forem realizados teremos enormes prejuízos, pois  25 mil ingressos já foram vendidos, além de 20 contratos firmados para realização de shows.

 

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Agora mesmo depois de sancionados as alterações na Lei do Silêncio, o Ministério Público Estadual, tenta derrubar os shows na feira.

 

Se o dispositivo que estabelece como exceções à Lei do Silêncio oito eventos (Expogrande, Expo MS Rural, Festa de Santo Antônio e comemorações do aniversário da cidade, Reveillón, Carnaval e Natal) for suspenso, como pede uma ação civil pública movida pelo órgão, a Expogrande vai ficar sem shows em 2013, como aconteceu no ano passado.

 

Na ação, os promotores de Defesa do Meio Ambiente do MPE/MS, Alexandre Lima Raslan e Eduardo Franco Cândia pedem a suspensão da Lei Complementar 214. Além disso, multa de R$ 500 mil para o município caso a decisão seja descumprida.

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