Ong que pautou projeto de Lei no Mato Grosso do Sul, tem em seu quadro de Conselheiros, esposa de uma das pessoas que mais desmatou o pantanal, além disso confina 10 mil bois por ano e planta aproximadamente 5 mil hectares de soja, sem contar que sua propriedade que foi palco de discórdia em 2005, entre governo e Assembleia por ser uma área pantaneira,  onde  um ambientalista  suicidou queimado ateando fogo no próprio corpo na rua Barão do Rio Branco na Capital, criticando a construção de usinas  no na região de Miranda, que naquela época havia sido autorizada pelo governo petista, e que foi  barrada na Assembleia, esta mesma área hoje deixou de ser segundo informações do IBGE região pantaneira. 

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