A revista VEJA e o Núcleo de Estudos do Congresso, do Rio de Janeiro, avaliaram deputados federais e senadores, aferindo como eles se posicionam com palavras e votos em relação a questões vitais em tramitação nas duas casas legislativas. A seguir, os itens analisados e a classificação de cada parlamentar.

 

Itens analisados:

Carga Tributário menor e sistema tributário mais simples;

Infraestrutura;

Qualidade de Gestão Pública;

Combate a Corrupção;

Qualidade na Educação;

Marcos regulatórios estáveis aplicados com transparência por agências independentes;

 

Classificação no MS

 

Senadores

Waldemir Moka (PMDB), 3° lugar com nota 6.3.

Delcídio do Amaral (PT), 12º lugar com nota  4.3.

 

Deputados Federais

Reinaldo Azambuja (PSDB) 72º com nota 5.1.

Fábio Trad (PMDB) 152º com nota 3.2.

Edson Giroto (PMDB) 158º lugar com notas 3.

 

 

As quatro proposições abaixo exemplificam a montagem do ranking.

1) Ganhou pontos o parlamentar cuja atuação favoreceu a aprovação da lei que determinou a fixação do salário mínimo (SM) por decreto presidencial. Abstraindo outras considerações secundárias, a nova lei permite ao Executivo um controle mais efetivo sobre sua gestão do gasto público, dado o impacto do valor do SM no déficit da Previdência e, por consequência, nas contas públicas. 

 

2) Ganhou pontos no ranking o parlamentar que ajudou a derrotar a Emenda 29, cujo texto recriaria a CPMF, o “imposto do cheque”, tributação que aumenta o custo de transação na economia, diminuindo a competitividade  e aumentando o “custo Brasil”.

 

3) Ganhou pontos o parlamentar que, mesmo derrotado, atuou contrariamente à aprovação do projeto do TAV, o  “trem-bala” que deverá ligar Campinas ao Rio de Janeiro. O projeto do TAV é um investimento caro que vai inibir gastos mais efetivos em infraestrutura que são urgentes: em metrôs e aeroportos.

 

4) Ganhou pontos o parlamentar cuja atividade contribuiu para a aprovação do cadastro positivo, medida que disciplina a formação e a consulta a bancos de dados com informações financeiras de pessoas e empresas, diminuindo o custo dos empréstimos para os bons pagadores.

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